sábado, 25 de fevereiro de 2012

Entrosados, bicolores ditam o ritmo em jogo e vencem fácil

No único amistoso realizado nos mais de 20 dias sem jogos oficiais, o Paysandu venceu o Trem-AP ontem à noite por 3 a 0, gols do meia Robinho, do lateral direito Yago e do atacante Leleu. O técnico Nad aproveitou a maior parte da partida para deixar a equipe principal em campo. As primeiras mudanças só foram feitas aos 27 minutos do segundo tempo. Caso nada aconteça nos dias que se seguirão, a equipe titular que começou o jogo será a mesma que vai encarar o Cametá na próxima quarta-feira no Parque do Bacurau, na estreia dos dois times no segundo turno do Campeonato Paraense."Precisava dar uma olhada em alguns jogadores e por isso o amistoso foi importante", comentou Nad, que se mostrou especialmente satisfeito com o que fez a equipe titular. "É um time que vem jogando junto e precisa dessa movimentação. Eles têm um entrosamento bom e mostraram isso". Para o zagueiro Douglas o amistoso foi bom. "Serviu como teste, sim. Mostramos que melhoramos, mas também que temos muito pela frente ainda."
Para o técnico do time macapaense, foi o primeiro teste para um elenco que ainda está em formação e começou a se preparar há pouco para competição estadual. "Estamos treinando há 18 dias e o amistoso foi muito positivo quanto teste. Bobeamos em alguns lances e o Paysandu tem uns garotos novos muito habilidosos e velozes", confirmou Hugo Sales.

Jogo - O Paysandu começou devagar o amistoso de ontem, em ritmo de treino. Aos poucos foi se impondo, contando com a melhor condição física e um entrosamento que o adversário não tem. O primeiro gol saiu aos 31 minutos. Depois de uma sucessão de erros da zaga rubro-negra, Robinho dominou e mandou uma bomba de dentro da área, sem chances para o goleiro.
Logo aos três da etapa final, antes das primeiras mudanças, o lateral direito bicolor ampliou. Yago aproveitou um erro do zagueiro Wagner para invadir a área e chutar para o gol. O Papão fechou o placar no último minuto. Depois do escanteio na área a bola passou por todo mundo, menos Leleu, que só teve o trabalho de escorar para o gol.

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